A previsão do crescimento do e-commerce em 2.013 é de aproximadamente 24% de faturamento, frente ao valor de R$22,5 bilhões em 2.012, e um aumento de cerca de 19% de e-consumidores passando de 42,2 milhões de internautas em 2.012 para mais de 50 milhões em 2.013.
Em 2.012, o setor de eletrodomésticos liderou as vendas online, com 12,4% do total, seguido por moda e acessórios (12,2%) e saúde, beleza e medicamentos (12%). Os segmentos que mais vem crescendo no comércio eletrônico são moda e acessórios, assim como saúde, estética e medicamentos.
Em contrapartida, o tíquete médio no e-commerce brasileiro caiu de R$346,00 para R$342,00. Isso se deve ao fato de que eletroeletrônicos, informática e telefonia jogavam essa média para cima, por outro lado o consumo de itens de consumo recorrente (moda e acessórios), fez com que a queda do tíquete médio não fosse necessariamente uma má notícia para o e-commerce brasileiro.
Há de se identificar e destacar a importância do frete grátis como fator alavancador de vendas pelas lojas virtuais, uma vez que dos 66,7 milhões de pedidos realizados em 2.012, 54% tiveram frete grátis.
Outro fator importante no crescimento do e-commerce no Brasil tem sido o investimento de empresas em incentivos como promoções e descontos, cuja tendência já possui o nome de D-Commerce (desconto + e-commerce).
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