Muitas dúvidas surgem quando o assunto é abrir o próprio negócio. Mas, mesmo com a crise, o e-commerce promete crescimento. Os consumidores estão percebendo cada vez mais que comprar no meio digital permite uma decisão mais consciente, possibilitando comparação de preço, oferecendo as melhores condições de pagamento e que não apresente riscos para a segurança.

Segundo a análise de pesquisa Webshoppers E-bit/Buscapé mostra que, nos últimos meses do primeiro semestre, o comércio eletrônico brasileiro apresentou um crescimento de 5,2% com faturamento de R$19,6 bilhões. E, 23.1 milhões de consumidores realizaram pelo menos uma compra neste período 2016, com aumento 31% em relação ao ano passado.

O uso de dispositivos móveis para a compra continua crescendo. Em junho de 2016, o mobile representou 23% das vendas no e-commerce. O tíquete médio também obteve crescimento de 7% com relação ao primeiro semestre de 2015, sendo de R$ 403,46.

O setor do comércio eletrônico prevê um crescimento devido as vendas de Smartphones.

Isso se deve a maior participação das classes AB nas compras e no aumento de vendas nos segmentos de produtos com maior valor, como eletrodomésticos, telefonia e celulares, de acordo com os dados do Índice FIPE/Buscapé.

Com este cenário, o segundo semestre de 2016 promete o fortalecimento do setor com o crescimento das vendas na Black Friday e Natal. A expectativa é chegar a um volume total de encomendas próximo ao apresentado em 2015, de 106,5 milhões, com um tíquete médio de R$ 418.

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